Paulo Henrique Amorim: Por que o senhor, depois de quatro anos como vice e agora como governador, se convenceu que o PSDB é a UDN?
Cláudio Lembo: Porque eu tive um contato direto e percebo as mensagens. E sou velho. Então, o velho pode comparar o que era UDN do passado com o PSDB do presente. Os moços como você não podem, mas eu posso.
Leia a entrevista com Lembo aqui.
Mauro Santayana: - eu acho que o governo militar resolveu que o jornalismo estaria reservado, seria uma reserva de mercado para a classe média, não queriam outros sujeitos lá não, não queriam pessoas de extração mais baixa no jornalismo. Então, aí nós temos o seguinte: não há mais solidariedade com o povo.
Leia a entrevista com Santayana aqui.
Depois de criticar o desafiante porque "voltou a inflar o número de cargos de confiança do governo, na tentativa de mostrar Lula como um presidente que desperdiça recursos e emprega apadrinhados", o repórter Sérgio Gobetti mostra a chamada verdade dos fatos.
1: "Em 2005, havia 19.925 pessoas em cargos de Direção e Assessoramento Superior no governo Lula, e não os "40 mil" sugeridos pelo tucano."
2: "Desse total, 7.422 foram preenchidos ou substituídos por indicados do PT e dos partidos aliados. O restante é de pessoas que já estavam no cargo desde a administração anterior."
A moral da história que cedo ou tarde - quase sempre tarde - as verdades acabam achando o seu lugar na mídia. Mas, da forma como aparecem, "desse tamanhinho", diria o ministro Grossi, não se pode culpar o leitor por não enxergá-las.
Quantos têm tempo e paciência para ler jornal com lente de aumento?
Leia o artigo de Luiz Weis aqui.
Cláudio Lembo: Porque eu tive um contato direto e percebo as mensagens. E sou velho. Então, o velho pode comparar o que era UDN do passado com o PSDB do presente. Os moços como você não podem, mas eu posso.
Leia a entrevista com Lembo aqui.
Mauro Santayana: - eu acho que o governo militar resolveu que o jornalismo estaria reservado, seria uma reserva de mercado para a classe média, não queriam outros sujeitos lá não, não queriam pessoas de extração mais baixa no jornalismo. Então, aí nós temos o seguinte: não há mais solidariedade com o povo.
Leia a entrevista com Santayana aqui.
Depois de criticar o desafiante porque "voltou a inflar o número de cargos de confiança do governo, na tentativa de mostrar Lula como um presidente que desperdiça recursos e emprega apadrinhados", o repórter Sérgio Gobetti mostra a chamada verdade dos fatos.
1: "Em 2005, havia 19.925 pessoas em cargos de Direção e Assessoramento Superior no governo Lula, e não os "40 mil" sugeridos pelo tucano."
2: "Desse total, 7.422 foram preenchidos ou substituídos por indicados do PT e dos partidos aliados. O restante é de pessoas que já estavam no cargo desde a administração anterior."
A moral da história que cedo ou tarde - quase sempre tarde - as verdades acabam achando o seu lugar na mídia. Mas, da forma como aparecem, "desse tamanhinho", diria o ministro Grossi, não se pode culpar o leitor por não enxergá-las.
Quantos têm tempo e paciência para ler jornal com lente de aumento?
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Comentários
Temos una novidade, neste dia 04/11/06, completaremos 01 ano de blog, com a ajuda de todos que acompanham e incentiva o nosso trabalho e você é um deles.
Teremos uma exposição comemorativa neste dia.
Aguardamos sua visita:
Willam & Odilene
Mídia, o prato do dia. Parece que foi declarada a guerra. Já tem gente falando que é o chavismo à moda brasileira se instalando, está lá no "no mínimo". Outros, que a imprensa não pode continuar acima da lei (estou com estes), como o Alceu Nader, no contrapauta.
O debate vai dar muito pano para manga.
Abraço, guri!
Bom feriado!