`MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM PRECISA`
Quem é que pode mandar? Aqueles que por acordo, convenção, ou pela força administram, mantêm a propriedade ou a posse, respectivamente, de um poder de fato. Quando um poder é exercido por acordo ou convenção também diz-se que é de direito.
Neste campo do direito é que estouram as batalhas entre o poder do Estado e o poder econômico, em um Estado minimamente democrático, onde a administração direta do seu poder dá-se por acordo, revisto periodicamente nas eleições e negociado, na medida do possível, com os administradores mandatários durante o seu período administrativo. O poder econômico tem os seus fundamentos na convenção da propriedade, que considera instituto máximo e supremo.
Assim, no Estado minimamente democrático, há embate entre o método ADMINISTRATIVO de bens e serviços, avaliado periodicamente nas eleições, e o método convencional de PROPRIEDADE sobre bens e serviços, privativo ao poder econômico, que permite inclusive a posse `eterna`, através da hereditariedade e a venda desse `direito a posse e poder`. Como instância avaliadora esse método teria o `mercado`, ou seja, a disposição dos usuários dos bens e serviços de pagar por eles ou não, optando pelo produto ou serviço do concorrente, o que regularia sua qualidade, adaptando-a à vontade e necessidades dos usuários. Caso contrário perderiam seu valor, ou seja seu poder.
O poder econômico entretanto livra-se desse controle facilmente, através de monopólios e trustes, onde o usuário fica com a opção de comprar este ou o mesmo. Os monopólios são feitos em ritmo mais acelerado que a capacidade e mesmo que o interesse de regulação do Estado, pois este está sendo tomado por representantes do poder econômico, já organizados em partidos políticos (PSDB-PFL-PPS-PP) e tendo alcançado mandatos majoritários ADMINISTRATIVOS, ocasião em que transferiram grande parte dos bens e serviços até então administrados pelo Estado para o poder econômico.
Quem é que pode mandar? Aqueles que por acordo, convenção, ou pela força administram, mantêm a propriedade ou a posse, respectivamente, de um poder de fato. Quando um poder é exercido por acordo ou convenção também diz-se que é de direito.
Neste campo do direito é que estouram as batalhas entre o poder do Estado e o poder econômico, em um Estado minimamente democrático, onde a administração direta do seu poder dá-se por acordo, revisto periodicamente nas eleições e negociado, na medida do possível, com os administradores mandatários durante o seu período administrativo. O poder econômico tem os seus fundamentos na convenção da propriedade, que considera instituto máximo e supremo.
Assim, no Estado minimamente democrático, há embate entre o método ADMINISTRATIVO de bens e serviços, avaliado periodicamente nas eleições, e o método convencional de PROPRIEDADE sobre bens e serviços, privativo ao poder econômico, que permite inclusive a posse `eterna`, através da hereditariedade e a venda desse `direito a posse e poder`. Como instância avaliadora esse método teria o `mercado`, ou seja, a disposição dos usuários dos bens e serviços de pagar por eles ou não, optando pelo produto ou serviço do concorrente, o que regularia sua qualidade, adaptando-a à vontade e necessidades dos usuários. Caso contrário perderiam seu valor, ou seja seu poder.
O poder econômico entretanto livra-se desse controle facilmente, através de monopólios e trustes, onde o usuário fica com a opção de comprar este ou o mesmo. Os monopólios são feitos em ritmo mais acelerado que a capacidade e mesmo que o interesse de regulação do Estado, pois este está sendo tomado por representantes do poder econômico, já organizados em partidos políticos (PSDB-PFL-PPS-PP) e tendo alcançado mandatos majoritários ADMINISTRATIVOS, ocasião em que transferiram grande parte dos bens e serviços até então administrados pelo Estado para o poder econômico.
Comentários
Muito bom o seu texto.
São poucos os pontos onde temos discordancia que não velem a pena citar. Somenos importante.
Como tambem foi muito bem bolado, o seu comentário lá na Moita.
Só que agora, vc precisa se apresentar à justiça porque com o
depoimento que acabou de fazer, vc tornou-se a testemunha
mais importante do caso.
O único, entre todos, que conseguiu ver o culpado.
Abraços.
“Eu acho que o presidente Lula é muito ingênuo para ser presidente. Quer dizer, ele tem que escolher: ou ele era muito ingênuo para ser presidente, ou ele sabia."
FHC no Roda, Roda, Roda e avisa um minuto de comercial...
Quanto à Sua ex-Excelência FHC, nenhuma dúvida: ele não é ingênuo, ele é um indivíduo perspicaz! Sagaz! Ele sabia (sabe) de tudo: DIMASDUTO, O escândalo do Sivam, A farra do Proer, Propinas nas privatizações, Compra de Parlamentares para a reeleição (A emenda da reeleição), Grampos telefônicos, TRT paulista (ele é assim, ó, com o Nicolau), Os ralos do DNER (O DNER foi um dos principais focos de corrupção no governo de FHC), Desvalorização do real (Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas), O caso Marka/FonteCindam; Base de Alcântara, Biopirataria oficial, Os desvios na Sudene, Calote no Fundef, Apoio a Fujimori, Avanço da dengue, Racionamento de energia, Explosão da violência, Subserviência internacional, Renda em queda e desemprego em alta, Correção da tabela do IR (pra cima!); Intervenção na Previ (Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios)...
...e mais pra quem quiser se aprofundar na lama...
Clique aqui http://www.revistaforum.com.br/ladob-45escandalos.htm
E veja
45 escândalos
que marcaram o governo FHC
Sua ex-Excelência não é nada ingênuo!!!
* * *
“Mau conselho deu o ex-presidente à mídia, no Roda Viva da TV Cultura, ontem (6/2), quando disse: "A imprensa tem que exagerar. Se não exagerar, não acontece nada.”
Vamos lá, jornais de ITU!!!
Sugestão para pauta:
“156.000 políticos do PSDB receberam propina do DUMASDUTO”
É a farra!! Oba!!!
QUE DEUS NOS PROTEJA!
O grande mistério que envolvia Roberto Jefferson e sua declaração de que recebeu 75 mil reais do Dimasduto (valor que lhe é atribuído na lista de Furnas) foi, finalmente, desvendado: Jefferson realmente recebeu a propina, mas "assumiu" essa por diversos motivos escusos (um desses, esfriar a CPI dos Correios que estava se tornando perigosa, um tiro pela culatra), entretanto o principal objetivo seria envolver cada vez mais os nomes de Lula e José Dirceu de forma calhorda.
CARTA CAPITAL (principal trecho da entrevista do Jefferson)
"CC: O senhor já tinha falado desse caixa 2 em Furnas, não?
RJ: Sim, numa entrevista para a Folha de S.Paulo. Falei de um encontro com o
Zé Dirceu. Ele me explicou como funcionava e pediu para que o Dimas
permanecesse fazendo o caixa do PT e do PTB . Mas o presidente Lula não queria a permanência do Dimas, que ele considerava extremamente tucano. Mas o Dirceu queria que ele permanecesse. Nessa época, o Dimas já transferia dinheiro para o PT. Entregava dinheiro ao Delúbio.
CC: O que aconteceu?
RJ: Lula reagiu. "Por que recuou", perguntou o presidente. 'Muita pressão',
respondi. "E você não sabe resistir à pressão", insistiu Lula. Eu disse,
'então está fechado. Vamos trocar'. O Dirceu protestou e disse que se eu
tivesse insistido o Dimas ficaria.
CC: E por que não insistiu?
RJ: Eu disse que era ruim manter o cara. Aí foi a origem de todo o meu
problema com o Dirceu. Por ter tentado remover o doutor Dimas dessa posição
poderosíssima de apoio aos partidos políticos. Ele era tão poderoso que
governadores me ligaram para que eu não o tirasse, que não insistisse na
troca."
PARA SE CHEGAR A ESSE PONTO, CREIO QUE É PRECISO TER MUITA VOCAÇÃO PRA MAU-CARÁTER.
“Palocci divide êxito com FHC, Itamar e Sarney
Quarta, 16 de novembro de 2005
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, procurou dividir as conquistas econômicas com todos os que têm responsabilidade por elas. O avanço no setor é resultado do esforço de mais de uma década no país e todos os que participaram devem ser reconhecidos. Segundo o ministro, Lula se sujeitou a perdas políticas, mas MANTEVE A POLÌTICA ECONÔMICA (de FHC)…”
Bjs
Bjs
Abraço. Jean.