Lembram daquela nota imediatamente lançada à mídia pelos ministros do Supremo após as acusações ao presidente da "casa" feitas pelo Ministro Joaquim Barbosa?
Não foi tão imediata assim, a nota. Demandou três horas de tratativas entre 8 ministros e Gilmar Mendes, no gabinete de Gilmar Mendes. (Fonte: G1)
Eis o resultado de tão longa reunião:
“Os ministros do STF que subscrevem esta nota, reunidos após a Sessão Plenária de 22 de abril de 2009, reafirmam a confiança e o respeito ao Senhor Ministro Gilmar Mendes na sua atuação institucional como presidente do Supremo, lamentando o episódio ocorrido nesta data”. Isto.
A montanha pariu um rato, um rato que ruge, ou talvez seja gripe. Como não temos o áudio dessa reunião de três horas (e de nenhuma outra no gabinete do Mendes) deixemos à imaginação os assuntos e o teor de tantas falas (9 ministros, durante 3 horas!).
Assinaram a nota os ministros Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, Cezar Peluso, Carlos Ayres Britto, Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Carmen Lúcia e Menezes Direito. (Fonte: G1)
Mas é bem possível que tivessem mais sobre o que conversar, além do episódio recente, pois 6 desses ministros prestam serviços particulares (privados) para Gilmar Mendes no seu (e de outros) negócio particular (privado), o Instituto Brasiliense de Direito Público, uma escola particular (privada).
Marco Aurélio Mendes de Faria Mello, Cezar Peluso, Carlos Ayres Britto, Eros Roberto Grau, Carmen Lúcia Antunes Rocha e Carlos Alberto Menezes Direito estão relacionados na lista de professores dessa escolinha da alegria (para poucos). Confirme no saite da empresa (na página inicial do saite à esquerda clique em "Institucional" e depois em "Corpo docente". Recomendo também clicar em "Direção" e depois em "Fundadores".
Tudo que se tem visto indica que Gilmar Mrndes manda dentro e fora do STF. E fora e dentro.
PS - Consta lá também relacionado como "Corpo docente" o Ministro da Defesa Nelson Jobim.
Não foi tão imediata assim, a nota. Demandou três horas de tratativas entre 8 ministros e Gilmar Mendes, no gabinete de Gilmar Mendes. (Fonte: G1)
Eis o resultado de tão longa reunião:
“Os ministros do STF que subscrevem esta nota, reunidos após a Sessão Plenária de 22 de abril de 2009, reafirmam a confiança e o respeito ao Senhor Ministro Gilmar Mendes na sua atuação institucional como presidente do Supremo, lamentando o episódio ocorrido nesta data”. Isto.
A montanha pariu um rato, um rato que ruge, ou talvez seja gripe. Como não temos o áudio dessa reunião de três horas (e de nenhuma outra no gabinete do Mendes) deixemos à imaginação os assuntos e o teor de tantas falas (9 ministros, durante 3 horas!).
Assinaram a nota os ministros Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, Cezar Peluso, Carlos Ayres Britto, Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Carmen Lúcia e Menezes Direito. (Fonte: G1)
Mas é bem possível que tivessem mais sobre o que conversar, além do episódio recente, pois 6 desses ministros prestam serviços particulares (privados) para Gilmar Mendes no seu (e de outros) negócio particular (privado), o Instituto Brasiliense de Direito Público, uma escola particular (privada).
Marco Aurélio Mendes de Faria Mello, Cezar Peluso, Carlos Ayres Britto, Eros Roberto Grau, Carmen Lúcia Antunes Rocha e Carlos Alberto Menezes Direito estão relacionados na lista de professores dessa escolinha da alegria (para poucos). Confirme no saite da empresa (na página inicial do saite à esquerda clique em "Institucional" e depois em "Corpo docente". Recomendo também clicar em "Direção" e depois em "Fundadores".
Tudo que se tem visto indica que Gilmar Mrndes manda dentro e fora do STF. E fora e dentro.
PS - Consta lá também relacionado como "Corpo docente" o Ministro da Defesa Nelson Jobim.
Comentários
Rodrigo Cambará
duro.ahahhahahahahahahahah
Abrs.
Contudo foi o ministro Carlos Ayres Britto que manteve a comunicação com o ministro Joaquim Barbosa após o conflito deste com Gilmar.
E também foi o ministro Carlos Ayres Britto que foi o relator que manteve as terras contínuas para a reserva indígena em Roraima.
Ah sim, também foi Marco Aurélio Mello o único que não revalidou o segundo habeas corpus a favor de Daniel Mendes Dantas, quebrando a explícita demonstração de espírito de corpo do Supremo naquela lamentável votação.
As coisas não são tão preto no branco...
Bem alertado que fui pelo titular do blog.
Monção é aquele ventinho que influencia o clima no subcontinente indiano.
:)