Em recente prova prestada na Faculdade das Ciências da Vida o Professor Jeferson Miola propôs aos alunos a seguinte questão:
Em nova reflexão, que pode ser lida no Granma traduzida ao português, o Presidente Fidel Castro faz uma comparação entre a mais recente criação bélica inglesa e as exigências humanas contemporâneas que poderiam ser satisfeitas com os investimentos da indústria armamentista. Diz Fidel: “Para isso, ou para o holocausto da espécie, é para o único que serviria seu ‘maravilhoso submarino’”. Comente.
Respondi o seguinte:
Destruição é o grande fascínio, propagandeado pela indústria da cultura do consumo e vendido por todos, principalmente pelas grandes corporações. Precisam destruir o que existe, para vender as suas mercadorias em substituição. A destruição é parte intrínseca e fundamental deste sistema que, para atingir o objetivo poder, precisa de lucro e tem que criar consumo. Qualquer meio para produzir consumo e conseqüente lucro serve - de preferência os meios mais rápidos. Ter super armas capazes de destruir por atacado serve para lhes garantir que o exercício cotidiano e disseminado de destruição a granel no mundo não sofrerá oposição efetiva nem será barrado. Garantida a destruição progressiva, garantem o consumo, o lucro, o poder, nesta ordem, neste círculo, que é a fortaleza deste sistema.
Será que ganharei mais que meio ponto nesta questão? (Não, não estou furando minha disposição de solidariedade aos grevistas da USP, expressa no texto abaixo - é que achei importante largar também este panfleto porque jogar a Polícia para cima de estudantes, como pretende o representante deste sistema, o governador Serra, faz parte da sistemática destruição a granel de que falo em minha resposta.)
Em nova reflexão, que pode ser lida no Granma traduzida ao português, o Presidente Fidel Castro faz uma comparação entre a mais recente criação bélica inglesa e as exigências humanas contemporâneas que poderiam ser satisfeitas com os investimentos da indústria armamentista. Diz Fidel: “Para isso, ou para o holocausto da espécie, é para o único que serviria seu ‘maravilhoso submarino’”. Comente.
Respondi o seguinte:
Destruição é o grande fascínio, propagandeado pela indústria da cultura do consumo e vendido por todos, principalmente pelas grandes corporações. Precisam destruir o que existe, para vender as suas mercadorias em substituição. A destruição é parte intrínseca e fundamental deste sistema que, para atingir o objetivo poder, precisa de lucro e tem que criar consumo. Qualquer meio para produzir consumo e conseqüente lucro serve - de preferência os meios mais rápidos. Ter super armas capazes de destruir por atacado serve para lhes garantir que o exercício cotidiano e disseminado de destruição a granel no mundo não sofrerá oposição efetiva nem será barrado. Garantida a destruição progressiva, garantem o consumo, o lucro, o poder, nesta ordem, neste círculo, que é a fortaleza deste sistema.
Será que ganharei mais que meio ponto nesta questão? (Não, não estou furando minha disposição de solidariedade aos grevistas da USP, expressa no texto abaixo - é que achei importante largar também este panfleto porque jogar a Polícia para cima de estudantes, como pretende o representante deste sistema, o governador Serra, faz parte da sistemática destruição a granel de que falo em minha resposta.)
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