Casas próprias financiadas de janeiro a setembro de 2006 somam R$ 6,7 bilhões, com crescimento de 104,97% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Nos 12 meses de outubro de 2005 a setembro de 2006 os contratos somaram R$ 8,3 bilhões, o dobro dos R$ 4,2 bilhões contratados nos 12 meses anteriores a outubro de 2005.
Em setembro o número de unidades financiadas cresceu 9% mais que os 100% que cresceu o valor financiado (em relação a set/05)- foram mais casas de menor preço, portanto, indicando maior uso do serviço pela classe C. Leia aqui.
A estimativa da CEF é que este ano se chegue aos R$ 14 bilhões financiados. Leia aqui.
Por outro lado o consórcio de imóveis cresceu 22% em 2006 em relação a 2005, disse o presidente da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Rodolfo Montosa, em entrevista a Paulo Henrique Amorim. "Quem tem um crédito de R$ 100 mil com 120 meses para pagar, traz uma parcela de R$ 2.300 (num financiamento). Uma prestação de R$ 2.300 exige uma renda, grosso modo, de R$ 7.000. Quem tem uma renda de R$ 7.000 tem dificuldade de morar em um imóvel que custe R$ 100 mil. Já no consórcio, esse apartamento de R$ 100 mil exigiria uma parcela menor, de R$ 1.070, possível para pessoas com renda de R$ 3.000." Leia aqui.
Nos 12 meses de outubro de 2005 a setembro de 2006 os contratos somaram R$ 8,3 bilhões, o dobro dos R$ 4,2 bilhões contratados nos 12 meses anteriores a outubro de 2005.
Em setembro o número de unidades financiadas cresceu 9% mais que os 100% que cresceu o valor financiado (em relação a set/05)- foram mais casas de menor preço, portanto, indicando maior uso do serviço pela classe C. Leia aqui.
A estimativa da CEF é que este ano se chegue aos R$ 14 bilhões financiados. Leia aqui.
Por outro lado o consórcio de imóveis cresceu 22% em 2006 em relação a 2005, disse o presidente da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Rodolfo Montosa, em entrevista a Paulo Henrique Amorim. "Quem tem um crédito de R$ 100 mil com 120 meses para pagar, traz uma parcela de R$ 2.300 (num financiamento). Uma prestação de R$ 2.300 exige uma renda, grosso modo, de R$ 7.000. Quem tem uma renda de R$ 7.000 tem dificuldade de morar em um imóvel que custe R$ 100 mil. Já no consórcio, esse apartamento de R$ 100 mil exigiria uma parcela menor, de R$ 1.070, possível para pessoas com renda de R$ 3.000." Leia aqui.
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bj
Nika.