Fogaça e a nova Secretaria da Saúde: - choque de gestação!

Senhora grávida é jogada para fora de uma ambulância do serviço municipal que a levava ao hospital. Numa curva, feita em velocidade exagerada, a gestante é jogada na rua! Os dois funcionários que tripulavam o veículo iam no banco da frente e sequer notaram o que haviam feito. O motorista de um carro que estava atrás da ambulância é que avisou os dois abilolados, que então voltaram para recolher a agora bastante ferida gestante, que felizmente sobreviveu - não se tem notícias ainda sobre o estado do bebê. Pergunto: o acompanhante não deveria acompanhar os pacientes em vez de acompanhar o motorista? O motorista deveria correr como em provinha de fórmula Indy ao levar uma gestante ao hospital? Mas se explica: a senhora é pobre, mora em uma vila, o serviço de ambulância municipal para atender a todos, inclusive e principalmente aos pobres, foi criado pelo PT... O que completa o quadro é o comentário de um dos funcionários energúmenos: “É isso que dá a gente carregar esse pessoal!”

Quem está bom fica, mal. Quem está mal morre.

Fogaça, o “governo da mudança”(PPS=PFL=PTB=PP=PMDB=PDT=PSDB) se esmera para conseguir atingir seus objetivos na prefeitura - qual o quê! - a mortalidade infantil, que há três anos (governo do PT=PSB=PCdoB) era de 6 em cada mil crianças nascidas vivas, hoje é de mais de 13 por mil. As 7 crianças que morrem a mais em cada mil no governo Fogaça, não morrem por fatalidade, não morrem por vontade divina, não morrem por culpa do Lula e do PT. Elas morrem por desinteresse deste governo municipal e deste governo estadual que tirou dinheiro da Saúde, morrem por incompetência e má fé desses gestores de choque. Essas crianças que morrem e podiam estar vivas são as que estão caindo do caminhão de mudanças Fogaça & comparsas. Muitas pessoas de todas as idades e muitas coisas adquiridas com muito trabalho têm caído desse caminhão de mudanças conduzido por um motorista de ambulância bêbado de pressa, ambição, discriminação e indiferença. (Com informações do Diário Gauche.)

É preciso, é urgente que gritemos por essas crianças que já não podem chorar, nem sorrir, é imprescindível que gritemos por esses pais e mães, calados pela descabida, injusta e brutal dor de um mal comprovadamente evitável.