Hoje, já tinha perdido as esperanças...

Mas logo no início da noite as achei: meu virtual amigo e bacharel em embaixadas tipo Vinícius de Morales, Edu du Butequi, nos diz que Aldir Blanc, Prêt-à-Porte Todas as Cores, mas sem viadagem, está de anos em festa. Assim tive que interromper minha longa abstinência etílica, que já beirava o delírium tremapé de trinta oras-cerveja, e cair de bico numa guarapa azeda e fervida, de que só guardei a melhor parte. Aldir chegou aos sessenta, após os quais, sabemos, vêm os 'se levanta', ou ao menos os 'se tenta'. Aldir, hoje, a esta hora, deve estar mais 'dois pra lá do que pra cá', se bem o conheço. Ele que quando 'caía a tarde feito uma via Dutra' já tinha há tempos caído na noite, feito uma via Láctea. Com o Aldir, nunca se sabe em quem apostar, se no 'bêbado, ou no equilibrista', pois há sessenta anos tem dado empate: chegam os dois juntos no podium, podidois. A festa do Aldir é um festão - todo mundo vai, pois todo mundo sabe onde é: - na sua casa! A casa do Aldir?! Ué!!! Pois se ele mora no nosso coração, Rua dos Artistas...

Faço aqui este brinde, à minha altura do mestre sala dos mbares - afinal, 'amigo é bressas coisas' - bebo mais uns dois litros e depois vou 'saindo à Francesca'...

PS - Ele não me conhece, mas isto, aqui, não tem nenhuma importância, por que vocês todos o conhecem. Feliz ano novo, Aldir! Feliz década nova!!

Comentários

Anônimo disse…
Também tô nessa. Um brinde ao grande Aldir!