O Galo Missioneiro canta

Ainda bem que temos Olívio. Dá gosto ouvi-lo porque fala as coisas como elas são e no governo fez o que havia para ser feito, para todo o povo gaúcho, e não para o grupinho do me dá. Tem aquele ex-governador assessorzinho de imprensa que lia boletim médico em frente às câmeras e por conta disso (e dos patrocínios) se elegeu (um absurdo!) e eleito ficou rico (engraçado que ninguém pergunta como) e hoje leva "suas" fábricas para fora do Rio Grande. Tem este atual governador Rigotto, que é praticante de privataria oculta - tira 20% a mais de todos, nas contas de luz, telefone e gasolina e o dinheiro é repassado para algumas empresas da sua escolha , sempre grandes e riquíssimas (liberadas de pagar impostos), mas estas devem saber lhe ser gratas a looooongo prazo. Engraçado se não fosse trágico é que este governo 'maravilhoso' que quer morrer abraçado com o Rio Grande (e quase consegue) suga o sangue que quer e tem as grandes empresas de imprensa de propaganda todas fechadas (com ele), este conversador fez o Rio Grande MINGUAR uma barbaridade, diminuindo o PIB e a produção industrial, enquanto O BRASIL TODO CRESCE. Tem muitos que gostam dele, principalmente o pessoal das grandes empresas patrocinadas, os funcionários que ganham 22 mil por mês, o povo que acredita no Lasier e na RBS. Esses diziam que o governo do Olívio ia bem por causa da GM e não ia melhor por causa da Ford. Aí entrou o Rigotto e o estado vai de mal a píor - vai ver a GM se mudou e não ficamos sabendo. Chega de mentira, privataria, enganação - volta para a Câmara Federal, Rigotto, que é o teu lugar, lá podes defender aberta e legalmentemente as empresas que patrocinaram tua eleição. Aqui queremos políticos de VERDADE no governo. Salve, Olívio! Salve, PT!
Este foi o comentário que fiz a esta entrevista com Olívio.

Comentários

Anônimo disse…
Salve!
O bebê chorão já tem uma desculpa na ponta da língua para o fracasso do seu governo: a culpa é de São Pedro, que não mandou chuva e do Lula, que não mandou dinheiro suficiente.
Imagine, Jean, se fosse o Olívio que tivesse aumentado os impostos. A combativa mídia gáucha estaria descendo o pau no seu lombo até hoje - aliás, agora com mais intensidade em razão das eleições (alguns cretinos estão até requentando o caso da Ford). Já em relação ao bebê chorão, conivência total (claro, está favorecendo os grandes empresários).
Aqui em Floripa: O ex-governador Luiz Henrique, do PMDB,candidato à reeleição, conta com o apoio do PSDB e PFL - a aparentemente imbatível tríplice aliança(apesar do corpo mole do PFL e dos escândalos na Secretária da Fazenda, onde um assessor do ex-secretário foi preso pela PF com malas de dinheiro, R$ 1,9 milhão, que ele estava "guardando para um amigo"; o assessor de imprensa foi demitido e disse que enviou para a mãe, que mora no RJ, um dossiê relatando as irregularidades que presenciou na pasta - que será divulgado caso algo venha a lhe acontecer. Estranhamente - ou não, já que estou falando do Diário Catarinense, da RBS - a mídia ainda não foi atrás para saber o que contém o documento. O MP também não se mexeu). Esperidião Amin, do PP, vem correndo atrás e batendo duro. Mas só com o crescimento de José Fristch, do PT, haverá segundo turno. A boa nova é Luci Choinasky, candidata a senadora pelo PT que vem crescendo nas pesquisas e ameaçando o pefelê Raimundo Colombo.
Por enquanto é isso. Um abraço.