Milho transexual e política transgênica


Transcrição do pronunciamento do Sargento Frederico, do 2º Pelotão - 1º Batalhão Ambiental da Brigada Militar.
[...]
Outro problema que temos aqui no Rio Grande do Sul é o plantio dos transgênicos. Isto está terminando conosco. Na região de Três Passos, onde eu me criei, é plantada a soja transgênica, lá se a gente quiser pescar no rio Uruguai, tem que levar minhoca de outro lugar, porque lá não existe mais, o veneno matou tudo. Não se encontra mais formiga, não se encontra mais nada. Frutíferas, qualquer tipo de fruta, morreu tudo, a única fruta que sobrevive é o mamão - chuchu, laranja, abacaxi, eram abundantes e não tem mais nada. Sangas onde a gente ia com caniço e pegava peixes deste tamanho, em alguns minutos enchia o balde, hoje não se acha um lambari, morreu tudo. Pois os produtores vão até lavar o trator dentro da sanga! Vocês imaginem quantos microorganismos tem num hectare de terra, quanta mata ciliar em beira de arroio, aí eles chegam ali e botam um tipo de veneno que mata tudo aquilo e nasce só milho e soja transgênica... Tem fundamento isto aí? Não tem fundamento.
[...]
Ponha a máscara, as luvas, o traje de borracha e as botas e leia mais.

Comentários

Moita disse…
Jean, indio velho, aonde andas?

Pescando lambaris, organizando comitês, há tempos que não lhe vejo! é sempre um prazer renovado recebê-lo na Moita

abraços
Jean Scharlau disse…
Resposta ao Moita sobre vários textos no seu blog, em especial ao do dia do índio e àqueles em que manifesta seu apoio ao Allpramim

Caro Moita
Manda quem pode, obedece quem precisa.
Quem pode mandar é o dono, reconhecido, aceito, ou imposto.
As empresas públicas, o nome já diz, são de todos.
Há muitas que já não o são
e aqueles que antes as podiam mandar - nós, através dos que elegemos -
Nessas empresas já não podemos, pois estão em mãos estranhas,
Quanto a estas, que antes eram nossas, agora resta-nos obedecer
Aos seus neodonos.
E quem agora sabe o que é que lá eles fazem?
E quem é que pode controlar ou dizer a ou b, sobre toda aquela riqueza
Que era nossa e já não é?
Felizes um pouco ainda somos
De poder controlar e querer saber, e pelas instituições mandar
Nos Correios, no BB, na CEF, na Petrobras
Que não lhes demos tempo e jeito de nos tirarem
Mas eles vêm com tudo pra cima, porque não cansam de perseguir a grana.
Allpramim já dividiu o banco estadual de Sampa e venDEU um pedaço
Aos espanhóis!
E nóis?! Como é que ficamos?!
Ora, basta obedecer, pois ali já não temos o mando.
É isto mesmo, caro Moita, e partidários, que quereis?

Nós fomos e estamos sob o risco de voltar a ser de novo
Os novos índios
Sob as botas dos neo portugueses, neo ingleses, neo espanhóis...
Anônimo disse…
Acontencendo aqui nesta terra infrutifera do Tio Sam, eu entendo. Em Israel inventaram metodos de irriga'cao no clima desertico regional... Mas, no Brasil, aonde cospe caro'co e nasce tres arvores????
Num tendi, chuif

RF
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