E agora, Luiz José?

[..]A associação de Lula com Getúlio por meio do gesto simbólico de sujar as mãos com petróleo é vergonhosa, uma vez que Getúlio garantiu a propriedade do petróleo ao povo brasileiro, enquanto Lula trata de fazer o oposto.
Leia o importante artigo aqui.

E a propósito: como é que anda(??) a CPI da privataria?

E a retomada da Vale do Rio Doce? Que foi dada por Serra=FhD=Borguináusea,por R$ 3 bi e está auto cotada hoje em 60,7 bi, de dólares!!!
(Leia matéria no primeiro comentário, abaixo).

E vejam mais esta de FhD, o maior privata da história do Brasil: " O governo de Luiz Inácio Lula da Silva desarticulou, em 2003, o processo de privatização do gasoduto Bolívia-Brasil, previsto pelo governo anterior" [...] JB-Economia, pg.20, dia26.4.06

O objetivo de FhD era entregar a companhia para as mãos da britânica BG, da francesa TotalFina Elf e da texana El Paso Energy, os sócios privados da Petrobras no negócio.

Comentários

Jean Scharlau disse…
Vale do Rio Doce alcança marca história de valor de mercado

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) atingiu marca histórica de valor de mercado, com cifra de US$ 60,679 bilhões. O cálculo, feito pela própria Vale, leva em conta o valor dos American Depositary Receipts (ADRs) da companhia, que são títulos de empresas estrangeiras negociados na Bolsa de Nova York. Com o recorde, o valor de mercado da empresa cresceu 457% desde 2000, ano em que os ADRs da mineradora brasileira estrearam em Nova York.

Até anteontem à noite, quando a empresa atingiu a marca histórica, o último recorde em valor de mercado da Vale havia sido registrado em 18 de abril, data em que a companhia alcançou US$ 59,329 bilhões. Segundo a CVRD, o resultado não modificou a posição da empresa na lista de maiores mineradoras do mundo.

A companhia brasileira permanece em quarto lugar, atrás dos valores de mercado da australiana BHP Billiton (US$ 134,442 bilhões), da inglesa Rio Tinto (US$ 77,375 bilhões) e do grupo multinacional AngloAmerican (US$ 65,472 bilhões). O valor recorde de mercado foi divulgado ontem pelo diretor de Marketing e de Vendas de Minério de Ferro da empresa, Nelson Silva, durante o III Congresso Latino-Americano sobre Aço e Suas Matérias-Primas, realizado no Rio.

No evento, o executivo comentou as boas perspectivas para a companhia este ano no mercado externo. A empresa espera um acréscimo em torno de 70 milhões de toneladas na demanda por minério de ferro no mercado internacional. Dessa projeção de 70 milhões, cerca de 20 milhões a 25 milhões de toneladas do produto serão fornecidas pela Vale.
Alta no mercado exterior

Em 2005, a demanda total por minério de ferro no mercado internacional ficou em 670 milhões de toneladas. Com o aumento estimado pela empresa, o número fechado deste ano deve atingir 740 milhões de toneladas. "Desse acréscimo, praticamente tudo irá para a China", disse, lembrando o aumento expressivo de importações chinesas de minério de ferro, impulsionado por altos índices de crescimento econômico daquele país.

Essa previsão de alta na demanda internacional, impulsionada pela China, irá beneficiar o desempenho das exportações da Vale neste ano. De acordo com o executivo, as vendas externas de minério de ferro da empresa devem atingir de 240 milhões a 245 milhões de toneladas em 2006 - cerca de 9% a 11% acima do registrado no ano passado (220 milhões de toneladas).
Preço

Durante o evento, o executivo da Vale preferiu não comentar o andamento das conversações que decidirão o reajuste no preço de minério de ferro este ano. O valor está sendo negociado pela Vale com as usinas siderúrgicas chinesas - os maiores clientes externos da empresa. A mineradora pediu 24% de aumento, mas esse porcentual ainda não foi aceito pelos chineses.
CSN

Também presente ao evento, o diretor de Mineração da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Juarez Saliba, considerou que o reajuste no preço do minério de ferro este ano pode girar em torno de 16%. Embora tenha ressaltado que a siderúrgica não participa das negociações sobre o preço do minério, Saliba comentou que essa estimativa foi feita a partir cálculos e coleta de informações sobre o assunto entre analistas do setor. "Mas, em função do aperto entre oferta e demanda no mercado, com muita procura (por minério de ferro), acredito que tenha espaço para até mais (de 16%). Aí é questão de negociação" afirmou.
Fonte: Tribuna da Imprensa, 26 de abril de 2006.
Anônimo disse…
Exportações de petróleo brasileiro e derivados somam 5,7 bilhões de dólares em 2005.
http://www.cartacapital.com.br/index.php?funcao=exibirMateria&id_materia=4455

Quando o petróleo brasileiro acabar, o que ocorrerá em poucos anos, pois nossas rochas têm pouco petróleo, segundo técnicos da Petrobras, então voltaremos a importar e tocaremos fogo nas plataformas, ou as venderemos como sucata!
Anônimo disse…
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