Mino Carta: Notável, notabilíssima, a desfaçatez dos “grandes” (grandes? eu os enxergo mínimos) da mídia nativa, e dos seus costumeiros defensores, eminentes representantes da corporação. Todos se credenciaram contra a “intimidação” que teriam sofrido três repórteres da Veja por parte de um delegado da PF de São Paulo, a quem prestavam depoimento. Mas não percebo qualquer reação por parte dos mesmos “grandes” (mínimos) diante da inaudita condenação do professor Emir Sader por um juiz de primeira instância de São Paulo, por ter definido o senador Bornhausen como “racista” depois deste ter chamado o PT de “esta raça”. Sader foi condenado a um ano de detenção em regime aberto e à perda de sua cátedra. Do arco-da-velha. Mas quem protesta? Só mesmo na internet. Nada nas páginas dos jornais, nada no vídeo, silêncio parlamentar. Está claro que nada esperava da Associação Nacional dos Jornais, ou da Sociedade Interamericana de Imprensa, notórias entidades patrimoniais. (Segue no blog.)
Marco Weissheimer: No dia em que a grande imprensa saiu em defesa da Veja, Emir Sader foi condenado por crime de opinião. Quem chama Lula de “bêbado” e “mentiroso” e defende a extinção da raça da esquerda está exercendo a liberdade de imprensa. Quem responde a tais xingamentos é condenado. De que liberdade estamos falando? (Siga lendo.)
Para enviar emeio de solidariedae a Emir Sader escreva a: solidariedadeaemirsader@hotmail.com
Marco Weissheimer: No dia em que a grande imprensa saiu em defesa da Veja, Emir Sader foi condenado por crime de opinião. Quem chama Lula de “bêbado” e “mentiroso” e defende a extinção da raça da esquerda está exercendo a liberdade de imprensa. Quem responde a tais xingamentos é condenado. De que liberdade estamos falando? (Siga lendo.)
Para enviar emeio de solidariedae a Emir Sader escreva a: solidariedadeaemirsader@hotmail.com
Comentários
A condenação do professor Emir é a revanche - manifestação do rancor e do inconformismo da mídia com o resultado da eleição. Depois apanham do povo e se queixam.