Vejam o que diz a revista Valor Econômico (mais uma da Abril & Globo)
Brasil perde espaço nos mercados desenvolvidos
Raquel Landim - São Paulo
O Brasil perde espaço no mercado consumidor dos países ricos. As exportações do país para os Estados Unidos e a União Européia crescem significativamente menos do que as vendas de outros emergentes, como China e Índia. No ano passado, as exportações brasileiras para os EUA e para a UE cresceram, respectivamente, 12% e 10%, abaixo do ritmo das vendas totais do país, que aumentaram 23%.
Agora vejam este outro artigo falando do mesmo tema, na Agência Carta Maior
Brasil abre mercados e reduz sua “dependência” dos EUA
Além do histórico saldo de US$ 44,76 bilhões na balança comercial de 2005, anunciado segunda-feira (2), país conseguiu reduzir o peso do comércio com os EUA na formação desse superávit, que caiu de 26%, em 2004, para 21%, no ano passado.
Marcel Gomes – Carta Maior 02/01/2006
São Paulo – O Brasil fechou 2005 com uma gama de resultados positivos em seu comércio exterior: saldo recorde, ampliação das vendas de manufaturados e diversificação dos destinos. Este último dado representa uma vitória – pelo menos no plano do discurso – pontual do governo Lula, que desde o início focou uma das vertentes de sua política externa na abertura de novos mercados consumidores para o país.
Entre janeiro e dezembro, o saldo positivo e recorde da balança comercial alcançou US$ 44,76 bilhões. Essa é a diferença entre o total de exportações – US$ 118,3 bilhões – e de importações – US$ 73,54 bilhões. O resultado foi considerado surpreendente, já que a desvalorização de 12,4% do dólar, registrada ao longo do ano, encareceu os produtos brasileiros no exterior.
Ora, quem já trabalhou com comércio sabe que é melhor ter muitos clientes do que poucos, pois se um falha o baque é menor e não precisamos ficar ao dispor de um ou dois clientes fortes.
Fizemos recorde histórico positivo na balança, vendendo mais produtos com valor agregado, abrimos novos mercados e fortalecemos outros incipientes. TUDO DE BOM. Ora, esta notícia só é ruim para os EUA. Por isto seus empregados na mírdia aqui do Brasil deram a notícia como ruim. Recomendo a leitura da matéria completa AQUI.
Brasil perde espaço nos mercados desenvolvidos
Raquel Landim - São Paulo
O Brasil perde espaço no mercado consumidor dos países ricos. As exportações do país para os Estados Unidos e a União Européia crescem significativamente menos do que as vendas de outros emergentes, como China e Índia. No ano passado, as exportações brasileiras para os EUA e para a UE cresceram, respectivamente, 12% e 10%, abaixo do ritmo das vendas totais do país, que aumentaram 23%.
Agora vejam este outro artigo falando do mesmo tema, na Agência Carta Maior
Brasil abre mercados e reduz sua “dependência” dos EUA
Além do histórico saldo de US$ 44,76 bilhões na balança comercial de 2005, anunciado segunda-feira (2), país conseguiu reduzir o peso do comércio com os EUA na formação desse superávit, que caiu de 26%, em 2004, para 21%, no ano passado.
Marcel Gomes – Carta Maior 02/01/2006
São Paulo – O Brasil fechou 2005 com uma gama de resultados positivos em seu comércio exterior: saldo recorde, ampliação das vendas de manufaturados e diversificação dos destinos. Este último dado representa uma vitória – pelo menos no plano do discurso – pontual do governo Lula, que desde o início focou uma das vertentes de sua política externa na abertura de novos mercados consumidores para o país.
Entre janeiro e dezembro, o saldo positivo e recorde da balança comercial alcançou US$ 44,76 bilhões. Essa é a diferença entre o total de exportações – US$ 118,3 bilhões – e de importações – US$ 73,54 bilhões. O resultado foi considerado surpreendente, já que a desvalorização de 12,4% do dólar, registrada ao longo do ano, encareceu os produtos brasileiros no exterior.
Ora, quem já trabalhou com comércio sabe que é melhor ter muitos clientes do que poucos, pois se um falha o baque é menor e não precisamos ficar ao dispor de um ou dois clientes fortes.
Fizemos recorde histórico positivo na balança, vendendo mais produtos com valor agregado, abrimos novos mercados e fortalecemos outros incipientes. TUDO DE BOM. Ora, esta notícia só é ruim para os EUA. Por isto seus empregados na mírdia aqui do Brasil deram a notícia como ruim. Recomendo a leitura da matéria completa AQUI.
Comentários
Muito obrigado pelo comentário e pelo link da Ione. Não sei se tu sabes, mas sou um poeta (ufa, enfim admito!) que escreveu para si por muitos anos e somente em 2005, com as graças da Santa resolvi por a cara a tapa. Nunca me envolvi nos meios culturais, além de não ser natural de Novo Hamburgo. Tudo isso não me permitiu conhecê-la antes. Mas nunca é tarde e já postei um comentário no site.
Novamente, obrigado pela dica e volte sempre.
Quando é que tu vais visitar o meu cooooonto www.antesqueanoiteca.blogspot.com?
Te adianto: está organizado por capítulos, à esquerda e posto diariamente.
Um grande abraço!
Sílvio.
Gostei do que li, é saudável saber que há gente pensando, não só engolindo o que as Vejas da vida publicam. Aliás, a Veja passou a ter cerca de 1/3 de suas ações controlado por um venezuelano ligado ao Tio Sam, partícipe do golpe de abril de 2002. Os meios são golpistas, na Venezuela, nos EUA, no Brasil e onde mais existir exploração sobre o ser humano.
Siga em frente, Jean, não estás sozinho. Continue mostrando a cara, quem se esconde no anonimato é o pessoal que só gosta de falar ingrêis, pois considera a nossa uma língua atrasada. Quem se esconde, como pode ter identidade?
Antes que esqueça, quem tiver interesse em conhecer um pouco da África, poderá se inscrever no curso que darei no sindicato dos jornalistas (Andradas, 1270). Inscrições a partir de fevereiro. Informações comigo mesmo: bolivaralmeida@yahoo.com.br
Bolívar Gomes de Almeida