ALERTA: É preciso muito cuidado com a candidatura de Germano Rigotto ao Senado.

Em 1987 Pedro Simon era o governador do Rio Grande do Sul e Germano Rigotto, atual candidato ao Senado, era deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, ambos p/PMDB. 

Rigotto locupleta Rigotto.

Germano Rigotto então indica seu irmão Lindomar Rigotto para o cargo de “assistente da direção financeira” da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), a maior estatal gaúcha. “Houve resistência ao seu nome, mas o irmão exigiu”, lembra um ex-assessor do então secretário de Minas e Energia, Alcides Saldanha. 

 O resultado dessa nomeação exigida por Germano Rigotto foi um desfalque de 65 milhões de reais na Companhia Estadual de Energia Elétrica, apurado no governo seguinte pela Contadoria e Auditoria Geral do Estado (Cage). Oito anos depois do roubo, em 1995, foi instaurada uma CPI na Assembleia Legislativa. A CPI levou um ano e meio até concluir o trabalho e apurou a responsabilidade de 13 pessoas, com Lindomar Rigotto na cabeça. O relatório diz: “De tudo o que se apurou, tem-se como comprovada a prática de corrupção passiva e enriquecimento ilícito de Lindomar Rigotto”. O dinheiro roubado da CEEE nunca mais veio à luz. 

Depois disso Lindomar Rigotto, podre de rico (e vice-versa) envolveu-se na morte, possível assassinato, de uma mulher e logo mais ele mesmo foi assassinado por causa de um roubo, em uma perseguição com tiroteio. Parece já incalculavelmente sórdido tudo isto, mas ainda não está completo o caso. Um juiz acorreu célere às demandas dos Rigotto remanescentes para punir e calar os jornalistas que trouxeram ao conhecimento público esta escabrosa história do dinheiro roubado do povo por ladrões colocados em C.C. na CEEE que hoje soma R$ 800 milhões com correção e juros. O juiz multou pesadamente os jornalistas (R$ 100 mil) por terem contado a história (ou talvez por terem usado algum termo que ele não achou apropriado). Um dos principais envolvidos vivos concorre ao Senado e outro é senador desde que deixou o Palácio Piratini: o homem do dedo em riste, aquele que satisfez o seu braço direito e colocou o homem errado no lugar certo para fazer a coisa errada. Quanto ao primeiro, que quer vir a ser senador agora, ainda é possível fazer alguma coisa para evitar mais essa desgraça para o povo deste estado.

Leia a história completa no JORNAL JÁ, de onde coletei informações e trechos da reportagem, e salve uma cópia para consultas futuras, pois a Operação Abafa está em curso e é veloz. O próximo passo pode ser o Judiciário mandar o Jornal tirar a matéria do site. LEIA JÁ, portanto.

Comentários

Anônimo disse…
dEPOIS DISSO a roubalheira no DETRAN que veio desde o governo RIGOTTO.

Rodrigo Cambará
Oh, Uaaau, e depois disso o Rigotto se tornou governador e foi um baita chato e perdeu a eleição para a Yeda. E agora ele e seu botox querem o senado. Eu não voto nele, porque eu não voto em ninguém.
Anônimo disse…
Oi Jean, sou uma ignorante nisto porém muito esforçada, o que faço no blog é de "orelhada", aprendendo sozinha embora pergunte muito por aí, recebo pouca ajuda.

Nào sei como colocar os botões conforme tem no seu. Mas segui tua orientação - o que aparece é "compartilhar o link". Fiz isto, veja se resolve caso contrário se puder me dar outras instruções. Outra coisa que tento colocar é o tal FEED mas pede link..não sei do que se trata!
Tenho outro blog http://midiacrucis.wordpress.com e twt @midiacrucis

Nelba Nycz - Amigos da TV Brasil

Abs e obrigada
PS: vc foi no encontro dos blogueiros em Sampa #blogprog ?
Jean Scharlau disse…
Pois é, Nelba, eu também vou na experimentação. Não sei o que deverias fazer para conseguir, então.

Não fui na reunião de blogueiros. Vou conhecer teu outro blog e te adicionar no twitter. Abraço!
Omar disse…
Pois é, Jean.
Rigotto e Lemos seria um desastre.
Temos que turbinar a campanha do Paim e da Abgail.
Abraço