(Carlo Buzzatti para a Chacal N  News.) Os iraelitas (partidários do iraelismo, doutrina do governo de  Irael) têm enfrentado galhardamente a dificultosa situação da ausência  de equipamentos adequados ao seu trabalho: trens, caminhões e  instalações para abate equipados com gás letal e blindagem interna. A  maneira encontrada por eles para superar essas dificuldades é o abate  artesanal em campo, tiro a tiro, palestino a palestino. 
"É fatigante, mas compensador", declarou um jovem soldado  iraelita "fazer o trabalho com as próprias mãos é muito gratificante e  por outro lado economizamos para Irael, pois assim não precisamos  transportá-los do Gueto para Campos de Concentração e nem comprar todas  as máquinas que seriam necessárias só para isso, inclusive aquelas para  cavar imensas valas comuns, pois abatendo-os no Gueto mesmo, logo depois  do abate os próprios palestinos fazem o serviço de limpeza" (enterrar  os corpos). 
"Há pouco nos acusaram de  matar civis  não palestinos em um navio que invadiu nosso mar. Ora, se invadiu nosso  mar não importa se eram civis, freiras, enfermeiras ou crianças. Além  disso estavam fortemente armados, com centenas de unhas e dentes, e iam  levar suprimentos para os palestinos, que se os recebessem conseguiriam  caminhar e até correr e assim só nos dariam mais trabalho para  abatê-los. São todos terroristas, isto sim!"
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