Um apanhado blogal. Mas apanhado mesmo!

Via Sátiro.

Israel testa bombas DIME no açougue de Gaza

DIME - Dense Inert Metal Explosive, explosivo de metal inerte denso. Trata-se de munição genotóxica, pois atinge o DNA das vítimas.

Segundo os médicos noruegueses, os únicos médicos ocidentais cuidando das pessoas no matadouro de Gaza, Israel está inovando na arte do massacre de seres humanos com o uso de bombas DIME em Gaza.

As bombas DIME fazem o seguinte contigo, se você está lá embaixo, no matadouro.

Se você está a dois metros do ponto de impacto, a bomba te parte em dois.

Se você está a até 8 metros, a bomba amputa teus membros e queima os cotos. E tuas hemorragias internas são estranhas, e ficam partículas cancerígenas no teu corpo.

É duro ser gado em um matadouro como esse, não? A garotada que pilota os aviões e helicópteros israelenses deve estar orgulhosa de espalhar alterações genéticas, câncer, morte e mutilação naquelas pessoas.
Fonte: Animot, sobre artigo no Le Monde.

Israel está perto de alcançar objetivos na Faixa de Gaza, diz primeiro-ministro

O primeiro-ministro de Israel, Ehud Ohmorte!*, disse hoje (11), que o país está próximo de alcançar seus objetivos na Faixa de Gaza, de acordo com informações da agência argentina de notícias Telam. (Pergunto eu: Qual será o objetivo de Israel? Mil assassinatos? Dois mil asassinatos? Vinte mil assassinatos? ... Seja mais específico, ministro Ohmorte! Ah, e morte de criança vale duas ou vale meia, ministro Ohmorte*?)
Fonte: Radiobras.
* O nome do ministro está traduzido para brasileiro simples e direto.

Ainda há humanidade em Israel

A estratégia de extermínio de palestinos está sendo levada a cabo de forma sistemática, com amplas manobras midiáticas que tentam convencer o mundo de que se trata de uma "ação defensiva". Jornalistas de Israel pregam a intensificação dos bombardeios e a ampliação da "ajuda humanitária" israelense aos palestinos. Algo tão impensável, que poderia ser exposto da seguinte forma, se fosse um diálogo entre dois homens, uma proposta de um israelense à um palestino:

_"Negócio é o seguinte: destruo tua cidade, tua casa, mato tua mulher, teus filhos, teus vizinhos, mas te levo ao hospital se fores ferido. Assim tu não tens do que reclamar e eu durmo tranquilo, sabendo que fiz algo bom."

O jornalista israelense Gideon Levy, do jornal Haaretz, é quem evidencia esse comportamento absurdo da imprensa israelense, e mundial.
Fonte: Sobre o que não está à venda.

E o prêmio "nojento é fichinha, asqueroso é gentileza" vai para...

“Muitas crianças palestinas estão morrendo. E quase nenhuma criança israelense foi morta. Por quê? Porque cuidamos das nossas crianças”.

Shimon Peres, presidente do Estado de Israel e prêmio Nobel da Paz de 1994, publicado hoje no jornal O Globo, do Rio.
Fonte: Diário Gauche.

Comentários

Jens disse…
Como disse um general franquista: Abaixo a inteligência! Viva la muerte!
(Ah, cuidado: não se pode falar mal de Israel, tampouco denunciar o assassinato de civis e crianças; é anti-semitismo! O lobby dos judeus é f...!)
Anônimo disse…
Cada vez mais me convenço da autenticidade dos "Protoclos dos Sábios de Sião".
Roy Frenkiel disse…
Jens, cadê esse lobby que não salva minha pele, meus ouvidos e meus olhos das asneiras que vejo postadas diariamente pela blogoesfera, pela CNN, pela BBC, pelo Jornal Nacional, pelo Estado de São Paulo, pela Folha de São Paulo, pela Veja, pelo Estado de Minas, pelo Tempo e Aqui de Minas, etc? Não sei.

Pois o mesmo asco sinto pelas imbecilidades unilaterais que acompanho diariamente. Aliás, onde está a propaganda judaica desses lobbystas dos quais você tanto fala? Dos quais Jean tanto fala? Ainda bem que não preciso defender Israel para sentir esse asco, que não preciso concordar com as atividades irracionais do exército de Israel para sentir esse asco, que sou livre para pensar como quero, como penso, e como vejo. Mas, eu sei, para vocês isso não se aplica. Já disse ao Toni,e digo aqui, em breve, farei o que penso certo, e combaterei a ignorância da pseudo-intelectualidade mundial. E, sim, sinto orgulho de não pertencer à mesma.
Jean Scharlau disse…
Não entendi teu comentário, Roy. Mas releve, sou meio 13, ainda. Por favor, explique. Para os ignorantes, como eu, que não entendem. Matar gente eu nunca entendo. Será que sou um imbecil?