E agora, Maria-vai-com-as-outras?

E agora, que o neo libertinismo levou ao totalitarismo de mercado e esse mostrou-se em toda a sua impudicícia e escândalo tão ou mais pernicioso-mentiroso-ladrão-assassino-estuprador que o totalitarismo de estado? E agora?

Minha sugestão?
Em vez de dedicarmo-nos a um dos falsos ícones SuperEstado ou SuperMercado, que tal as pessoas voltarem ao exercício do controle? Que tal as pessoas voltarem a ser elas mesmas, todas (se é que um dia já foram), a importância maior, exigirem seus direitos, exercerem seus deveres de controle e viabilização? (Trabalhoso, eu sei, mas compensador.) Que tal praticarem controle efetivo de tudo que lhes diga respeito? Dá muito trabalho, exige dedicação integral e é bastante arriscado, eu sei (vide espasmo disso na Grécia), mas compensa, e me parece indispensável.

Primeiro requisito seria não aceitar passivamente qualquer coisa que fira a saúde social, que menospreze o conjunto vital da aldeia e planetário, que deprecie a qualidade de vida geral num prazo médio de 70 anos.

Ah, esquece...
Logo será vendido e amplamente comprado um novo, opulento e estúpido jeitinho de correr desatinadamente para o precipício. Alguém duvida?

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