Fiquei sabendo hoje por um amigo blogueiro de Minas que mora no Rio do ciclone extra tropical que passou nos bairros ao lado aqui em Porto Alegre e do qual eu não fazia a menor idéia. Depois, à noite, ao jantar num boteco é que vi na indefectível TV as imagens do estrago.
Paralelamente, ou pelas mesmas vias em linhas diversas e sentido contrário-idêntico, fiquei sabendo pelo blog de outro amigo, este daqui de Porto Alegre, que um jornalão de Brasília divulga que as papeleiras adubaram muito bem várias candidaturas no RS em 2006, das quais brotaram milhões de pés de eucalipto. Yeda, a Crusius que o Rio Grande carrega, recebeu 500 mil reais como nutrientes e, muito mais que às costas do povo que a suporta, demonstrou gratidão ao lenho que a compõe. Agora fica a pergunta: a casa d'Yeda, aquela de 1 milhão e meio, registrada por 750 mil, que não lhe custou quase nada, é uma casa feita de madeira de eucalipto ou é feita de papel?
Paralelamente, ou pelas mesmas vias em linhas diversas e sentido contrário-idêntico, fiquei sabendo pelo blog de outro amigo, este daqui de Porto Alegre, que um jornalão de Brasília divulga que as papeleiras adubaram muito bem várias candidaturas no RS em 2006, das quais brotaram milhões de pés de eucalipto. Yeda, a Crusius que o Rio Grande carrega, recebeu 500 mil reais como nutrientes e, muito mais que às costas do povo que a suporta, demonstrou gratidão ao lenho que a compõe. Agora fica a pergunta: a casa d'Yeda, aquela de 1 milhão e meio, registrada por 750 mil, que não lhe custou quase nada, é uma casa feita de madeira de eucalipto ou é feita de papel?
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