O único serviço de utilidade pública prestado pelos jornalões são os classificados, pois são pagos pelo público e visam a atender seus interesses.
Todos os outros serviços prestados pelos jornalões são serviços de utilidade particular, pois são pagos por interesses muito particulares.
Mas e um Luis Fernando Verissimo, e um Fausto Wolff, e um Mauro Santayana, e artigos do pessoal de esquerda que saem também???
Ora, esses somados não chegam a 5% do volume diário de matérias e são usados pelos jornalões como álibis democráticos à doutrinação massiva e acachapante dos leitores ao Totalitarismo de Mercado e álibis de credibilidade ao showrnalismo de balcão que praticam.
Todos os outros serviços prestados pelos jornalões são serviços de utilidade particular, pois são pagos por interesses muito particulares.
Mas e um Luis Fernando Verissimo, e um Fausto Wolff, e um Mauro Santayana, e artigos do pessoal de esquerda que saem também???
Ora, esses somados não chegam a 5% do volume diário de matérias e são usados pelos jornalões como álibis democráticos à doutrinação massiva e acachapante dos leitores ao Totalitarismo de Mercado e álibis de credibilidade ao showrnalismo de balcão que praticam.
Comentários
o tempo, sempre ele, e a correria em busca de $obrevivência, sempre ela, impedindo-nos um contato mais freqüente, mas aproveito pra reiterar que nada disso me impede o respeito, a admiração e o afeto.
assino embaixo do que escrevestes nesta postagem, mas aproveito pra reiterar o pensamento de que, apesar dos interesses de $inhá em querer parecer democrática, o canal que abre serve, também, para manter uns e outras imunes à alienação - e isso, note, em veículos que se prestam exclusivamente a ela.
esses 5%, camarada, não importa como nem quanto, são vitais - logo, há esperança.
baita abraço meu
Quando navegamos na WEB encontramos muitos sites interessantes, totalmente grátis, mas de repente quando queremos ler um artigo cpmpleto do site ou ver a foto da Dilma nua, somos direcionados para página do cadastro e depois para a pagina onde vamos informar o nr de nosso cartão (não o corporativo é claro...)
No mundo e nos jornalões é bem assim, uma pequena parte pode ser livre, mas "o miolo" tem que pagar!
Sobre os anúncios (dez culpas pela demora), até agora tenho três dólares e pouco para receber quando chegar a cem, se não me engano.
Quando nossa democracia evoluir mais um pouco, vamos concluir (a maioria, pelo menos) que todo o espaço é público (INCLUSIVE O UTILIZADO PELA INICIATIVA PRIVADA), só não é público o blogue restrito ao dono. E vai continuar não sendo também o banheiro privado, o carro com isulfilme, a bolsa das mulheres (com todo o direito) e o pensamento dos homens (até que as mulheres exijam transparência). O resto vai ser de domínio público. Há braços...
Ano passado corri atrás de um artigo, Mercado dos sentidos da psicanalista Inez Lemos, ele havia saído no jornalão aqui de Minas, no caderno Pensar. Dai, fiquei sem entender como é que este jornal, sabendo a quem serve, publicaria um texto como aquele,que fala da alienação, da tragédia do exibir, a vitrine dos corpos, a dominação do mercado, e mais.
Penso nas contradições.
Hoje mesmo recebi um imeio do FSMMG
com um texto do Luis F. Verissimo, vindo daqui
http://www.josemarti.com.br/noticias/not_013.html
Gostei demais do seu comentário no canto, vou aproveitá-lo.
beijo
Sorte e saúde pra todos - menos pros editores dos jornalões.