Deputado Tarcísio (PT - RS ) não gostou da venda surpresa da Ipiranga

Anuncia requerimento de audiência pública para debater os impactos da transação sobre a produção petroquímica brasileira, sobre os empregos e sobre o futuro do Pólo gaúcho. E pergunta:

1 - Por que a PETROBRAS fica somente com 40% do patrimônio da Ipiranga na COPESUL, enquanto a BRASKEM ficará com 60%?

2 - Qual é, efetivamente, o interesse real da PETROBRAS em ser sócia minoritária da BRASKEM no Pólo Petroquímico do Rio Grande do Sul?

3 – Por que os postos de combustível da região sul e sudeste (a melhor rede da IPIRANGA e onde tem o maior consumo) ficam como grupo ULTRA e a PETROBRÁS fica com os postos das regiões menos promissoras?
Leia mais aqui.

Informações conflitantes na imprensa dão conta de valores díspares para a transação: R$3 bilhões, US$3 bilhões e US$4 bilhões. (???)

Comentários

Anônimo disse…
Jean: num negócio desse porte, envolvendo este caminhão de grana e com o Antonio Britto metido no meio (é um dos homens da Braskem), pode estar certo de uma coisa: AÍ TEM!