Ou a síndrome do centauro invertido, onde por mutação genética, ou por simples derivação, maiores índices de fertilidade e manejo direcionado, o antigo “centauro das coxilhas” vem sendo substituído e superado em número pelo neo centauro, que hoje tem corpo de homem, ou mulher, e cabeça de cavalo, ou égua (e tem por habitat coxilhas, várzeas, planaltos, vales, litoral, serras, cidades, campo, centro, periferia). Passam os indivíduos dessa neo espécie várias horas por dia com a cabeça voltada para a Meca paulista, que lhes chega através da capelinha televisiva sirotskaninana me diáti ca e seguem as orientações dali recebidas. Os pastores, tutores, gerentes, âncoras, apresentadores, domadores, proprietários dos neo centauros hoje chamam este procedimento de manejo de neo jeito de governar.
Comentários
(Cara, não sei o que está acontecendo, ultimamente só penso em zoofilia. Serão os ventos da senilidade precoce?)
Um abração!
Imagina, se a sociedade organizada começa a infernizar os deputados eleitos, para que eles não renovem a outorga??? Seria, no mínimo, engraçado...