Este fenômeno, aqui no Rio Grande do Sul, não está vinculado ao post mortem de Brizola, mas vem ocorrendo desde que o grande líder trabalhista, ao voltar do exílio, preferiu o Rio de Janeiro (provavelmente por questões climáticas – afinal ele já havia ficado muito tempo na geladeira). Agora há pouco os restos mortais do PDT optaram por Yeda Cruizis a encimar seu túmulo. Que a terra lhes seja leve. Cinza às cinzas, pó ao pó.
Ânimo, irmãos! Olívio continua.
Ânimo, irmãos! Olívio continua.
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