E o PDT segue apodrecendo

Este fenômeno, aqui no Rio Grande do Sul, não está vinculado ao post mortem de Brizola, mas vem ocorrendo desde que o grande líder trabalhista, ao voltar do exílio, preferiu o Rio de Janeiro (provavelmente por questões climáticas – afinal ele já havia ficado muito tempo na geladeira). Agora há pouco os restos mortais do PDT optaram por Yeda Cruizis a encimar seu túmulo. Que a terra lhes seja leve. Cinza às cinzas, pó ao pó.

Ânimo, irmãos! Olívio continua.

Comentários

Anônimo disse…
Jean: Faz muito o PDT deixou de ser um partido programático. O que move a sigla de Alceu Collares é o ódio ao PT. Como bem dissestes, que a terra lhes seja leve. Não me mandem convite para o enterro.
iagê disse…
E a juventude pedetista parece trilhar esse mesmo caminho da podridão política. Basta olhar o que vem sendo feito há mais de uma década no movimento estudantil da PUCRS.
Cé S. disse…
PDT apoiando Yeda? Tô por fora, o que o Collares, vitima do ataque racista dela, acha disso?
Anônimo disse…
Putz! Não dá pra acreditar, né? Aqui em SP é a mesma coisa, uns nojentos da Força Sindical tomam conta do partido.
Jean Scharlau disse…
Disse-me a Brisa do Sulque depois da notícia que ouvi, largamente veiculada, o PDT oficial "liberou" os filiados para votar em quem queiram. Mas isto, além de não sair na mírdia, não muda muito a coisa que fede.