Desde a pedra lascada e da pedreira privatizada

Depois de “Os patrimonicidas”, com o tenebroso Britto Privateiro e Yeda Cruizes, a que vai na jugular, por asfixia;

Depois de “O Estado esquartejado”, com FhD, o Doutor Horrores Causa, Yeda Cruizes e sua horripilante matilha de votos deputados;

Depois de “Um estado desce à cova”, o filme que aparvalhou e petrificou o Rio Grande, com Rigotto Coraçãozinho de Pedra e Yeda Cruizes, a musa da cripta;

Finalmente chega às locadoras e às privadas o mais novo jeito de aterrorizar, a grande novidade desde a pedra lascada e da pedreira privatizada: Yeda Cruizes, a nova Coisa, que veio boiando do Tietê ao Guaíba e já causou frison no Rio dos Sinos – como poderia um peixe vivo, quando ela pronuncia, na calada da noite fétida, os nomes do seu secretariado? Como poderia um peixe vivo, quando a sereia das ondas podres da mírdia canta seus sortilégios?

Preparai-vos para enfrentar seus fiéis mortos-vivos, para fome, lágrimas e carnes laceradas – um novo e tétrico tempo se aproxima, de novo. Quem não está morto que peleie, e proteja-se, com um grosso bigode (“cada fio é um documento” contra o poder das trevas) e uma estrela (cada ponta traz um luzeiro, para nos livrar dos psd breus).

Comentários